31 de outubro de 2005



Jan Vermeer van Delft (1632-1675)


7 comentários:

Leonor disse...

Gostei de ver um blog dedicado aos que escrevem e pintam para nos iluminar um pouco a existência. Agora quero ver o Sr. Klimt e o Sr. Munch! :)
Ah, e o Gato Metaleiro manda dizer que os links já foram corrigidos, para deleit... ehm, análise psicológica das interessadas...

Graça disse...

Num mundo em tão grave crise de valores, é comovente ver estes gestos de generosidade, de atenção ao próximo (ou às "próximas"...).

O Klimt já cá esteve a 14 de Julho (mas há-de voltar) e o Munch talvez apareça a 12 de Dezembro. É só encomendar, que nós faremos o resto.

Obrigada pela visita!

Mito disse...

É tão belo o mundo construído a golpes de luz por Vermeer, que me interrogo se será mesmo irreal este mundo que calcorreamos.
(não resisti a um comentário neoplatónico).

Mito disse...

Que pesas, delicada figura,
Nas mãos de cera, autoritárias?
Que destinos entrevês, que fortunas?
Que mundo adivinhas no olhar sereno, poderoso?
Que assombros nos reservas?
Que abismos avalias, sorrindo?
Que instantes se vestem de eternidade
Nos gestos imóveis de teus braços?
Que tintas exiges tu?
Que ouros fazes brotar das veredas do tempo?

zoto disse...

a imagem com menos luz é melhor...

AQUI

Graça disse...

Bem, Mito, depois de ler o poema, procurei, no final, a autoria (Torga?... Pessoa?...- perguntei-me). Já me tinha esquecido que escrevias assim.

Anónimo disse...

A luz em "A ilha dos Mortos" de Boecklin