Onde quer que o encontres -
escrito, rasgado ou desenhado:
na areia, no papel, na casca de
uma árvore, na pele de um muro,
no ar que atravessar de repente
a tua voz, na terra apodrecida
sobre o meu corpo - é teu,
para sempre, o meu nome.
Maria do Rosário Pedreira, Nenhum Nome Depois
escrito, rasgado ou desenhado:
na areia, no papel, na casca de
uma árvore, na pele de um muro,
no ar que atravessar de repente
a tua voz, na terra apodrecida
sobre o meu corpo - é teu,
para sempre, o meu nome.
Maria do Rosário Pedreira, Nenhum Nome Depois
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4 comentários:
Belíssimo.
Completamente verdade.
De facto, somos tão pouco de nós próprios...
Que lindo...
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